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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

vc se indentifica com algum?

Meninas rir demais pesquisando no google bolos diferentes,, apareceu vários, rir com muitos e fiquei imaginando como foi a reação dos convidados no casamento, eu se fosse ne um  casamento que tivesse alguns desses bolos, iria achar muito engraçado, mas não é isso que procuro para o meu casamento.

ai vai as fotos.


algo bem caliente não acham?


bem original.

Naão msm, não teria coragem.

Achei ele meio diferente. rs

O que será que ele fez pra merecer isso?: rs

um casamento tipo fazenda?

Parece mais o castelo da barbie ( amo barbie)

Que revolta.. rs

Digamos que bem espalhafatoso.

Ahh esse fooi o que eu mais gostei... rs

Eai alguem se indentificou com algum bolo?

bjos







É bom casar!

Talvez o meu caro leitor não saiba que já fui casada algumas vezes. Casamento é isso mesmo, não é bom nem é ruim, é apenas uma situação como outra qualquer, que tem coisa boa e coisa ruim e que você vai fazendo a relação custo/benefício o tempo todo: quando o custo supera o benefício, está na hora dos parceiros caírem na real e ver se compensa continuar com a relação.
Se não dá, é partir para outra, mesmo que a separação seja dolorosa – e geralmente é, mais pelo hábito e pelas dependências que criamos um do outro do que propriamente pelo amor que, a essa altura, já deve ter acabado também. Aliás essa discussão do amor merece um post só pra isso e não vou enveredar por ela agora sob pena de me desviar completamente do assunto.
O curioso da separação é que vemos com surpresa que, de par com a tristeza e a saudade vem um certo alívio, e a descoberta de uma inusitada liberdade, de possibilidades até então não suspeitadas, sequer consideradas antes, porque quando a gente vive junto há coisas que geralmente a gente sequer imagina que possa fazer.
Fui casada quatro vezes. Tenho dois filhos, do primeiro e do terceiro. Uns duraram mais, outros menos. Dois me deixaram, e dois eu deixei. De dois eu ainda sou muito amiga, muito amiga mesmo – e sou amiga de um que deixei e de um que me deixou. Os outros dois um eu não quero ver (um que eu deixei) e outro não tem interesse em me ver (um que me deixou).
Então, somando e dividindo, penso que tive sorte pois os pratos da balança da minha vida de casada se equilibraram de tal forma que não lamento nada que houve, mas também não quero repetir um dia que seja. E confesso que me considero feliz no casamento porque todos os meus maridos eram – são – bonitos, inteligentes, talentosos, bons-de-cama e companheiros. Não deu certo? Deu, sim! Enquanto durou, deu certo.
Hoje, integro aquilo que se chama a “comunidade single”: pessoas que optaram por viver sozinhas, sem companheiro para dividir a casa embora uma vez ou outra coisas diferentes possam acontecer – e acontecem.
Não me sinto solitária. Como poderia, com o mundo ao meu alcance pela via presencial, pois é só pegar o meu Fiat Modelo Velho e ir para onde quiser ou, se for mais longe, pegar um avião? E pela via virtual posso penetrar em lugares onde jamais imaginei ir, pois a Internet me proporciona todas as viagens com que já sonhei?
Como me sentir solitária com esse mundo de gente que me lê, envia emails, troca idéias, reclama, critica, elogia, diz que não gostou, faz perguntas, numa balbúrdia e num tumulto virtual que chega a me cansar, e eu corro para longe do computador com um livro, e vou para a varanda fiscalizar a natureza somente para me livrar um pouco de vocês?
Pois é, meu caro leitor. Posso até viver sozinha, mas solitária, nunca!

A arte do casamento


Mensagem - Foto

Qual será o segredo dos casamentos duradouros?
Casais que convivem há anos falam de paciência, renúncia, compreensão.

Em verdade, cada um tem sua fórmula especial.
Recentemente lemos as anotações de um escritor que achamos muito interessantes.
Ele afirma que um bom casamento deve ser criado.

No casamento, as pequenas coisas são as grandes coisas.
É jamais ser muito velho para dar-se as mãos, diz ele.
É lembrar de dizer "te amo", pelo menos uma vez ao dia.
É nunca ir dormir zangado.

É ter valores e objetivos comuns.
É estar unidos ao enfrentar o mundo.
É formar um círculo de amor que uma toda a família.

É proferir elogios e ter capacidade para perdoar e esquecer.
É proporcionar uma atmosfera onde cada qual possa crescer na busca recíproca do bem e do belo.
É não só casar-se com a pessoa certa, mas ser o companheiro perfeito."

E para ser o companheiro perfeito é preciso ter bom humor e otimismo.
Ser natural e saber agir com tato.
É saber escutar com atenção, sem interromper a cada instante.

É mostrar admiração e confiança, interessando-se pelos problemas e atividades do outro.
Perguntar o que o atormenta, o que o deixa feliz, por que está aborrecido.
É ser discreto, sabendo o momento de deixar o companheiro a sós para que coloque em ordem seus pensamentos.

É distribuir carinho e compreensão, combinando amor e poesia, sem esquecer galanteios e cortesia.
É ter sabedoria para repetir os momentos do namoro.
Aqueles momentos mágicos em que a orquestra do mundo parecia tocar somente para os dois.

É ser o apoio diante dos demais.
É ter cuidado no linguajar, é ser firme, leal.

É ter atenção além do trivial e conseguir descobrir quando um se tiver esmerado na apresentação para o outro.
Um novo corte de cabelo, uma vestimenta diferente, detalhes pequenos mas importantes.

É saber dar atenção para a família do outro pois,
ao se unir o casal, as duas famílias formam uma unidade.

É cultivar o desejo constante de superação.
É responder dignamente e de forma justa por todos os atos.
É ser grato por tudo o que um significa na vida do outro.


O amor real, por manter as suas raízes no equilíbrio,
vai se firmando dia a dia, através da convivência estreita.

O amor, nascido de uma vivência progressiva e madura,
não tende a acabar, mas amplia-se,
uma vez que os envolvidos passam a conhecer vícios e virtudes,
manias e costumes de um e de outro.

O equilíbrio do amor promove a prática da justiça e da bondade,
da cooperação e do senso de dever, da afetividade e advertência amadurecida.